Você não vende o que faz. Você vende o que isso representa.

O cliente não compra um serviço.
Ele compra significado.
Ele compra segurança.
Ele compra a sensação de estar fazendo a escolha certa.

É por isso que a percepção de valor é tão poderosa.
Ela define quanto você cobra.
E define quem te procura.

Quando sua marca comunica só o que você faz, você compete por preço.
Quando comunica o que isso representa, você compete por valor.

E isso fica ainda mais claro quando olhamos para marcas que nasceram de algo simples, mas cresceram porque entenderam o significado por trás do produto.
A Hershey’s é um exemplo perfeito.

Milton Hershey não vendia só chocolate.
Ele vendia sensação.
Vendia afeto.
Vendia aquele momento de conforto que conecta pessoas.

Na época, chocolate era artigo de luxo.
Ele mudou essa lógica.
Tornou acessível.
Tornou emocional.
Tornou simbólico.

O produto era o mesmo.
O significado, não.

E foi isso que construiu uma marca que atravessa gerações.
Porque quem compra Hershey’s não compra só um doce.
Compra memória.
Compra nostalgia.
Compra sentimento.

É exatamente isso que os meus clientes descobrem quando trabalhamos branding.
A narrativa.
A intenção.
A essência.
A experiência.

É isso que diferencia marcas que sobrevivem de marcas que crescem.

A percepção de valor nasce da estratégia.
E cresce com consistência.
Sempre.

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